Mais cedo, o diretor de assuntos governamentais para o Mercosul, Rogelio Golfarb, havia afirmado que a Ford estudava a viabilidade de comercializar o carro no país, mas não falou em datas e nem em valores. No entanto, Chear afirmou que a versão híbrida será mais cara do que a V6 3.0, que hoje custa R$ 101.400.
O G1 pôde conferir o desempenho do modelo em uma pista circular no centro de provas da companhia em Dearborn, nos Estados Unidos. Como todo modelo híbrido, o carro chama a atenção pelo silêncio quando apenas o motor elétrico está em funcionamento. Confortável e com a mesma agradável dirigibilidade do Fusion, o carro é uma alternativa para quem tem a possibilidade de comprar um modelo com a nova tecnologia agregada.
Devido ao curto percurso, não foi possível avaliar o consumo do veículo.

De acordo com Golfarb, os híbridos são produtos muito interessantes para mercado brasileiro devido à fonte energética adotada pelo país, o etanol. “Seria ótimo se pudéssemos combinar o sistema híbrido com etanol. Isso seria muito interessante economicamente e ambientalmente para o Brasil”, diz o executivo sobre futuras adaptações da tecnologia.
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